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Lóca desenvolve uma linguagem musical muito particular, que é resultado de uma vida imersa em uma melancolia que busca de forma incessante a resolução dos conflitos internos e expansão da consciência. Traduz as experiências e forma de ver o mundo em canções com letras densas e um arranjo musical com pouca definição de gênero ou estilo.

Lucas Micheluzzi (voz, guitarra)

Lóca era o nome de um feto. Era o nome que o meu irmão queria que eu tivesse quando estava na barriga da minha mãe. E é justamente por se tratar de um ser tão virgem que escolhi esse nome para esse projeto, pois se trata da versão mais original de mim. Uma criança, um bebê, um pequeno ser com boa parte da personalidade já instalada nele, mesmo antes dele nascer. Cravado em seu DNA, em suas células, em sua memória transgeracional, no seu inconsciente mais profundo.

É daí, e das adaptações que o mundo me exigiu, que fui buscar as inspirações pra compor minhas canções. É esse retorno ao meu eu original, essa busca na referência de quem eu vim pra ser. Não consigo ver melhor forma do que a arte e a música pra poder sublimar toda essa necessidade de auto expressão. Necessidade que acaba por representar também diversas outras pessoas, me colocando como um canal a serviço de quem me ouve e me lê.

"Não toco com músicos, toco com meus semelhantes"

(Lucas Micheluzzi)

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Matheus Barsotti (bateria)

Sou baterista e compositor. No Lóca toco bateria. 

Iniciei meus estudos aos 15 anos e nessa trajetória toda foi muita diversidade de sons e experiências.

 

Para mim o Lóca é uma vibração única. Uma oportunidade de ter meu instrumento como um real instrumento de expressão. Ajudar a contar uma história, refletir sobre os caminhos, as pedras, as percepções e os estigmas.

 

Sinto nesse grupo, a liberdade de percepção e individualidade que nos compõem. Juntos compartilhamos princípios e sentimentos.

 

No fundo o que eu sempre busco é estar com pessoas que eu amo, admiro e me identifico.

"O Matheus não é só um excelente instrumentista e compositor, ele é esse amigo! Um dos caras mais sensíveis que já conheci. Foram dias e dias para que a linguagem artística firmasse entre nós, mas o processo não foi árduo, foi prazeroso, foi um movimento muito instigante, um período de descoberta, de frescor... eu não consigo pensar em ninguém mais capaz de expressar o que é Lóca do que o Matheus." (Lucas Micheluzzi)

Otávio Wobeto (baixo)

Meu nome é Otávio, sou baixista do Lóca.

 

Toco desde criança e sempre estive envolvido em diversos projetos, principalmente de música popular e de músicas não autorais. 

 

Nesse processo do Lóca, eu entrei como a última peça desse

quebra-cabeça.

 

A música é uma parte fundamental da minha vida, e eu encontrei nesse caminho, através do Lóca, para dar vazão para uma coisa realmente profunda, que eu realmente me identifico, é um processo vital. 

 

A música é como se fosse a seiva que alimenta o tronco da árvore, sem ela seria só uma criatura sem vida.

"O Otávio nos recebeu em seu estúdio na garagem de sua casa para ensaiarmos e ali conheceu o projeto Lóca. Foi uma honra receber o interesse e admiração dele pelas canções. Não tinha nada mais óbvio, pra mim, do que o Otávio fazer parte disso e formarmos finalmente um trio. Um novo amigo. Algo raro na vida adulta. Obrigado Otávio! Lóca ganhou, finalmente, um corpo contigo. Tu és o membro mais virtuoso de nós, tua habilidade humana nos arrasa com muita frequência!" (Lucas Micheluzzi)

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